Descrição:Feneco/Raposa-do-deserto
Nome Científico: Vulpes zerda
Ordem:
Carnivora
Família:
Canidae
Distribuição e habitat:
Vivem em regiões desérticas, semidesérticas e montanhosas, no Norte de África e na Península Arábica.
Notas descritivas:
São animais de pequenas dimensões, com pelagem cor de areia (que absorve pouca radiação luminosa, durante o dia, devido à sua tonalidade clara) e com orelhas enormes relativamente ao corpo (com cerca de 15 cm), que funcionam como superfícies de transferência de calor para a atmosfera e conferem excelentes capacidades auditivas ao animal. As almofadas das patas estão cobertas por pêlos para facilitar as caminhadas na areia do deserto.
Alimentação:
Alimentam-se de insectos, lagartos, ovos, crias de aves, pequenos roedores e plantas. Sobrevivem muito tempo sem beber água, obtendo os líquidos necessários a partir dos alimentos.
Comportamento:Durante o dia permanecem no interior das tocas que escavam muito facilmente e rapidamente na areia. São animais de hábitos nocturnos e sociáveis, mas caçam sozinhos. Vivem em grupos de 10 a 15 indivíduos, com um macho dominante.
Reprodução:Em cativeiro, acasalam normalmente em Janeiro ou Fevereiro. Durante a época de reprodução, os machos marcam o território com urina e são relativamente agressivos. O período de gestação é de 50 a 52 dias, após os quais nascem duas a cinco crias, no interior de uma toca. O macho defende a entrada da toca. As crias são amamentadas durante 61 a 70 dias. Atingem a maturidade sexual aos 11 meses de idade.
Estatuto de conservação e factores de ameaça:
Esta espécie está ameaçada, embora o seu estatuto ainda seja insuficientemente conhecido (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). As suas principais ameaças são a caça e a captura para o tráfico de animais. Actualmente, apenas existem populações fragmentadas no Norte de África e a espécie já é muito rara na Península Arábica. Pertence ao Apêndice II da CITES.
Nome Científico: Vulpes zerda
Ordem:
Carnivora
Família:
Canidae
Distribuição e habitat:
Vivem em regiões desérticas, semidesérticas e montanhosas, no Norte de África e na Península Arábica.
Notas descritivas:
São animais de pequenas dimensões, com pelagem cor de areia (que absorve pouca radiação luminosa, durante o dia, devido à sua tonalidade clara) e com orelhas enormes relativamente ao corpo (com cerca de 15 cm), que funcionam como superfícies de transferência de calor para a atmosfera e conferem excelentes capacidades auditivas ao animal. As almofadas das patas estão cobertas por pêlos para facilitar as caminhadas na areia do deserto.
Alimentação:
Alimentam-se de insectos, lagartos, ovos, crias de aves, pequenos roedores e plantas. Sobrevivem muito tempo sem beber água, obtendo os líquidos necessários a partir dos alimentos.
Comportamento:Durante o dia permanecem no interior das tocas que escavam muito facilmente e rapidamente na areia. São animais de hábitos nocturnos e sociáveis, mas caçam sozinhos. Vivem em grupos de 10 a 15 indivíduos, com um macho dominante.
Reprodução:Em cativeiro, acasalam normalmente em Janeiro ou Fevereiro. Durante a época de reprodução, os machos marcam o território com urina e são relativamente agressivos. O período de gestação é de 50 a 52 dias, após os quais nascem duas a cinco crias, no interior de uma toca. O macho defende a entrada da toca. As crias são amamentadas durante 61 a 70 dias. Atingem a maturidade sexual aos 11 meses de idade.
Estatuto de conservação e factores de ameaça:
Esta espécie está ameaçada, embora o seu estatuto ainda seja insuficientemente conhecido (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). As suas principais ameaças são a caça e a captura para o tráfico de animais. Actualmente, apenas existem populações fragmentadas no Norte de África e a espécie já é muito rara na Península Arábica. Pertence ao Apêndice II da CITES.
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