quarta-feira, 16 de junho de 2010

O meu lago


Em casa possuo um lago no jardim. Posso mandar fotos a quem quiser para ver a construção e quem precisar de ajuda ou quiser fazer um posso dar dicas ;)
Possuo diversos tipos de peixes de água doce fria como Kinguios ( um deles tem cerca de 20 cm), shubunkins, orandas, sarazas, carpas koi (já tive uma carpa comum), robacos e outros.
Como podem ver na foto o meu lago esta decorado com pedras a volta e (na foto não da para ver) mas também tenho uma cascata.Agora estou a pensar em por umas plantas á volta e 2 holofotes.
Para ter um lago não se esqueça de um filtro que é sempre necessáro.

Oranda




Outros nomes:Tigerhead no Extremo Oriente.
Origem: China, Japão
Tamanho: pode crescer até 6 - 10 polegadas (15 a 25 cm),
Longevidade: Média de vida é 18 anos

Originalmente criado na China, o Oranda é um dos kinguios mais populares encontrados no mundo ocidental. O capuz é bem desenvolvido no topo da cabeça (região craniana), enquanto nas bochechas e guelras (regiões infra orbitais e opercular)é menos desenvolvido. O Oranda se parece com o Veiltail mas não têm uma longa cauda e tem um capuz como o Lionhead. Mas não é igualmente desenvolvido em todas as três partes (regiões craniana, infra-orbital e opercular) da cabeça.Os Orandas têm uma única barbatana dorsal e as outras nadadeiras são emparelhadas. A cauda é bem dividida e bifurcada.

Variedades de cores :
O Oranda ocorre em vermelho, preto, azul, marrom chocolate, bronze, branco, cálico, vermelho e preto, vermelho e branco e vermelho, preto e branco. As escamas podem ser foscas ou brilhantes. O Oranda Redcap é muito popular no mundo. Este é uma das variedades de cor do Oranda. Mas algumas das suas características especiais tornam esta variedade distinta das outras. Oranda Redcap tem todo o corpo branco, exceto o capuz , que é vermelho cereja.

Aquario/lago:
O Oranda é um peixe resistente e pode ser criado em uma lago ao ar livre. Se os invernos são rigorosos na sua região, é melhor trazer o seu Oranda para dentro de casa. Cada Oranda exige de 60 a 75 litros de agua. O peixe não nasce com o capuz, ele cresce entre a idade de 3 meses a 2 anos. Limpeza adequada e regular do aquário e boa qualidade de água são necessárias para o crescimento do capuz.
A ausência de manutenção leva à infecção por bactérias e fungos. Assim, este peixe não é recomendado para iniciantes.
Pode-se utilizar cascalho arredondado de rio e plantas naturais resistentes ou artificiais de seda. Plantas de plástico e ornamentos com pontas podem facilmente machucar o peixe.

Temperatura:
Oranda pode sobreviver bem em entre 18 -23 graus C.

Natação:
O Oranda irá nadar principalmente no nível médio da água. Não colocá-los no mesmo espaço de peixes de natação mais rápida, como o Cometa e Shubunkin.

Alimentação:
Tal como outras variedades de kinguios, o Oranda come bastante. Você deve colocá-los numa dieta variada, que inclua rações em bastões,flocos, legumes, camarão e bloodworms. Coloque algumas plantas no fundo do lago ou tanque para o seu Oranda ter um suplemento vegetal. Evite utilizar alimentos vivos, pois podem induzir infecção parasitária. Alimentá-los com 30 % de proteína na dieta para aumentar o desenvolvimento do capuz

Reprodução:
Estes peixes são fáceis de reproduzir. As fêmeas põem entre 800 a 1.000 ovos

Companheiros:
companheiros para o Oranda são os Ranchu, Lionhead, Moor e Pearlscales.Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Carpa koi







Cyprinus carpio. Peixe ornamental conhecido como carpa chinesa. Pode ser de uma grande variedade de cores, sendo as mais comuns o laranja e o branco.

- Carpa (koi): chamado como o rei do rio, o koi é visto como um peixe da alegria. Durante o período Muromachi, os samurais admiravam a bravura deste vertebrado aquático

Reprodução:As carpas pode reproduzirem-se a qualquer parte do ano mas e na primavera que e mais comum a reprodução destas.

Dieta:
estes peixes comem de tudo sendo aconselhada uma ração especial. Comem de tudo na natureza e não só, desde minhocas, pequenos insectos, frutos e bagas e até mesmo vegetais e legumes ( cenoura,alface...)

Curiosidades:Estes peixes podem viver ate aos 200 anos e podem ter mais de um metro. Já tive uma que vinha comer na minha mão.

Tenho duas no meu lago em casa e são extremamente dóceis :)


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Pinguim Imperador







Descrição rápida:Pinguim-imperador (Aptenodytes forsteri) é a maior ave da família Spheniscidae (pinguins). Os adultos podem medir até 1,22 metros de altura e pesar até 37 kg. Os machos desta espécie são um dos poucos animais que passam o inverno na Antártida.

O pinguim-imperador caracteriza-se pela plumagem multicolorida: cinza-azulado nas costas, branco no abdômen, preto na cabeça e barbatanas. Esta espécie apresenta também uma faixa alaranjada em torno dos ouvidos. Sua alimentação baseia-se em pequenos peixes, krill e lulas, que pescam em profundidades de até 250 metros. O pinguim-imperador pode ficar submerso por cerca de vinte minutos sem respirar. Seus predadores naturais incluem a orca, foca-leopardo e tubarões

Adaptações ao frio:

O pinguim-imperador é a espécie de ave que se reproduz no ambiente mais frio. As temperaturas do ar podem chegar aos 40 °C negativos, e a velocidade do vento pode atingir os 144 km/h. A temperatura da água é próxima do ponto de congelamento, com cerca de 1,8 °C negativos, que é muito inferior à temperatura média corporal do pinguim-imperador, que é de 39 °C. A espécie adaptou-se de várias formas para evitar a perda de calor. As penas proporcionam de 80 a 90% do seu isolamento térmico, e possuem uma camada subdérmica de gordura que pode chegar a ter 3 cm de espessura antes de uma época de reprodução. As sua penas rígidas são curtas, lanceoladas e formam um conjunto denso ao longo de toda a superfície da pele. Com cerca de 100 penas a cobrir 6,5 cm², é a espécie de ave com maior densidade de penas. Uma camada extra de isolamento é formado por tufos de primeira plumagem, entre as penas e a pele. Os músculos permitem que as penas permaneçam erectas quando as aves estão em terra, reduzindo a perda de calor ao fixarem uma camada de ar junto à pele. Inversamente, a plumagem ajusta-se junto à pele quando a ave está na água, provocando a impermeabilização da pele e da camada de plumagem adjacente. A limpeza das penas é vital para garantir o correcto isolamento térmico e para manter a plumagem oleosa e repelente de água.

Dieta:
A dieta do pinguim-imperador é composta principalmente por peixes, crustáceos e cefalópodes, apesar da sua composição variar de população para população. O peixe é normalmente a fonte de alimento mais importante, sendo que a espécie Pleuragramma antarcticum perfaz a maior parte da dieta da ave. Outras presas que foram registadas incluem outros peixes da família Nototheniidae, duas espécies de cefalópodes, Psychroteuthis glacialis e Kondakovia longimana, assim como o krill antártico (Euphausia superba). O pinguim-imperador procura as suas presas em mar aberto, no Oceano Antártico, em regiões livres de gelo ou em regiões com plataformas de gelo onde existam aberturas para a água. Uma das suas estratégias de alimentação consiste no mergulho a profundidades de 50 m, onde pode facilmente localizar peixes que povoam as regiões logo abaixo da camada de gelo, como a espécie Pagothenia borchgrevinki que nada logo junto à camada de gelo, apanhando-os de seguida. Depois, mergulha novamente, repetindo a sequência cerca de meia dúzia de vezes antes de vir à superfície para respirar.
Reprodução:
O pinguim-imperador atinge a maturidade sexual aos três anos de idade, começando a procriar de um a três anos mais tarde. O ciclo de reprodução anual começa no início do inverno antárctico, em Março e Abril, quando os pinguins-imperador maduros viajam até áreas de nidificação em colónias, muitas vezes caminhando 50 a 120 km desde a borda da plataforma de gelo. O começo da viagem parece ser despoletado por uma diminuição da duração de horas de sol por dia; pinguins-imperador em cativeiro foram induzidos a reproduzirem-se, com sucesso, através do uso de sistemas de iluminação que mimetizavam as variações da duração do dia antárctico. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Jaguar







Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Felidae
Género: Panthera
Espécie: P. onca

Outros Nomes:Onça-pintada ou jaguaretê

Distribuição:O jaguar é o maior felino do continente americano, vivendo num vasto território que cobre o Sul dos Estados Unidos, toda a América Central e quase toda a América do Sul. Este animal, também conhecido como onça, ou onça pintada, prefere viver em florestas tropicais, onde se sente camuflado e em segurança.

Hábitos:Como o leopardo, seu parente dos tempos em que a África e a América do Sul estava ligadas, o jaguar gosta de subir às árvores e aí devorar as suas presas. Apesar da sua enorme agilidade, faz emboscadas para capturar as suas presas terrestres, só atacando no último instante, mesmo sabendo que dificilmente iria perder a sua peça de caça. Em terra, gosta de capturar cervídeos e capivaras, conseguindo ainda dominar com muita facilidade um lama, ou mesmo uma cabeça de gado bovino.

Mas, não é só em terra firme que este poderoso felino caça, atacando muitas vezes, nas zonas de rio e pântano, jacarés e grandes cobras e, ao que parece, não se faz sentir rogado quando é necessário tomar um banho para capturar um peixe, de que tanto gosta, já que é um nadador exímio.

O facto de atacar cabeças de gado criou-lhe muitos inimigos entre os produtores de carne do Sul do Brasil e da Argentina, pelo que estes lhe movem grandes caçadas para tentarem evitar que o seu gado seja ferido, mutilado e muitas vezes abatido por estes predadores natos. Apesar de se ressentir com este facto, o jaguar já encontrou refúgio em algumas reservas para a protecção da fauna, e muitos continuam a viver em liberdade, pelo que a sua sobrevivência não estará posta em causa, durante mais algum tempo.

Reprodução:Na época do cio, estes animais percorrem longas distância para encontrar um parceiro. Os jaguares fazem gestações de 100 a 108 dias, nascendo normalmente dois ou três filhotes. Depois de nascerem, as crias são protegidas pela mãe, até que esta as considere capazes de caçar e sobreviver sozinhas, o que só acontece após o ano de idade.

Tamanho, peso e esperança de vida:
Os jaguares podem medir 2,00 m, ter 80 cm de altura e pesar cerca de 90 kg e a sua esperança de vida ronda os 30 anos. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Povo Pigmeu







Origens:
Várias teorias têm sido propostas para explicar a baixa estatura dos pigmeus. Uma explicação aponta para os baixos níveis de luz ultravioleta nas florestas equatoriais. Isto pode significar que relativamente pouca vitamina D pôde ser feita na pele humana, limitando assim a absorção do cálcio na dieta de crescimento e manutenção óssea, e que conduziu à evolução característica de tamanho pequeno e esquelético dos pigmeus.

Há uma lenda que diz que os povos pigmeus primordiais (os Ká), era um povo muito alto que passavam de 220 cm na media de altura e que foram expulsos para as densas florestas equatoriais por uma maldição há quase 5000 anos atrás pelos ancestrais dos Bantos, o que originou em grandes costumes de hoje em dia. Conta a lenda que os Ká passaram mais de 3000 anos sem poder ver a luz do sol e passado esse tempo foram denominados pigmeus pelas tribos bantas da região pois passaram a ter uma estatura muito baixa. Assim com o nome mudado os pigmeus puderam voltar a ver a luz do sol.

Outras explicações incluem a falta de alimentos no ambiente equatorial, os baixos níveis de cálcio no solo, a necessidade de se mover através da densa floresta, a adaptação ao calor e à umidade, e, mais recentemente, como uma associação com a rápida maturação reprodutiva em condições de mortalidade precoce. Um estudo recente sugere que o crescimento nessas populações é retida por pequenas quantidades de FIG (Fatores de Insulina do Crescimento) durante a adolescência.

Escravidão:
Na República do Congo, onde pigmeus representam 5 a 10% da população, muitos pigmeus vivem como escravos de mestres Bantos. A nação está profundamente dividida entre estes dois grandes grupos étnicos. Os pigmeus escravos pertencem desde o nascimento até à sua morte aos mestres Bantos em um relacionamento que os Bantos chamam de honrada tradição. Chegam a ser considerados parte do seu patrimônio familiar e, como tais, são transmitidos como herança de geração em geração. Nessas condições, é o patrão negro quem responde por eles diante da sociedade. Defendem-nos em tribunais, onde às vezes os Pigmeu nem sequer têm o direito de comparecer, e conservam seus eventuais documentos públicos, que usam sem maiores controles.

Os Bantos desfrutam dos bens que os Pigmeu caçam e colhem e exigem que trabalhem em seus campos. Em troca, lhes dão retalhos velhos de tecido, alguns produtos de cultivo e até suas cabanas, quando estas já estão semidestruídas.




Danças coletivas e jogos mímicos:Os Pigmeus, por viverem na floresta tropical escura, quente e úmida, encontram na coleta e na caça suas formas de subsistência. Não acumulam alimentos nem bens naturais e vivem daquilo que a natureza lhes oferece. Mas nem sempre contam com o suficiente para atender às necessidades mínimas - às vezes, passam longos períodos de fome. Como os demais povos caçadores da África, nunca se interessaram nem pela agricultura nem pela criação de gado. O único animal doméstico que costumam ter é o cachorro. A mulher é muito respeitada na sociedade pigméia, e a monogamia é uma tradição tão firme que chega a ser difícil aos estudiosos explicá-la.

O homem em idade de casar busca uma esposa em um grupo distinto do seu. É uma forma de intercâmbio: um grupo cede a outro uma mulher se este está em condições de dar-lhe outra no lugar, para que o vazio deixado por uma seja preenchido pela outra.

Todas as noites, os Pigmeu costumam se reunir em danças coletivas e jogos mímicos, que são suas atividades preferidas nas horas de lazer.

Não é fácil falar da religião dos Pigmeu, porque eles não costumam expressar suas crenças com ritos externos e, além disso, a religião dos diferentes grupos não é uniforme. Geralmente, crêem num Ser Supremo criador, que se personifica no deus da selva, do céu e do além. Crêem ainda que as almas dos bons se convertem em estrelas do firmamento, enquanto as almas dos maus são condenadas a vagar eternamente pela selva e dão origem às doenças dos humanos.

Os Pigmeus acreditam também na vida além da morte, mas não se estendem muito sobre o assunto, logo se esquecendo das tumbas de seus antepassados. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

sábado, 2 de janeiro de 2010

Raposa do Deserto/Feneco







Descrição:Feneco/Raposa-do-deserto
Nome Científico: Vulpes zerda

Ordem:
Carnivora

Família:
Canidae

Distribuição e habitat:
Vivem em regiões desérticas, semidesérticas e montanhosas, no Norte de África e na Península Arábica.

Notas descritivas:
São animais de pequenas dimensões, com pelagem cor de areia (que absorve pouca radiação luminosa, durante o dia, devido à sua tonalidade clara) e com orelhas enormes relativamente ao corpo (com cerca de 15 cm), que funcionam como superfícies de transferência de calor para a atmosfera e conferem excelentes capacidades auditivas ao animal. As almofadas das patas estão cobertas por pêlos para facilitar as caminhadas na areia do deserto.

Alimentação:
Alimentam-se de insectos, lagartos, ovos, crias de aves, pequenos roedores e plantas. Sobrevivem muito tempo sem beber água, obtendo os líquidos necessários a partir dos alimentos.

Comportamento:Durante o dia permanecem no interior das tocas que escavam muito facilmente e rapidamente na areia. São animais de hábitos nocturnos e sociáveis, mas caçam sozinhos. Vivem em grupos de 10 a 15 indivíduos, com um macho dominante.

Reprodução:Em cativeiro, acasalam normalmente em Janeiro ou Fevereiro. Durante a época de reprodução, os machos marcam o território com urina e são relativamente agressivos. O período de gestação é de 50 a 52 dias, após os quais nascem duas a cinco crias, no interior de uma toca. O macho defende a entrada da toca. As crias são amamentadas durante 61 a 70 dias. Atingem a maturidade sexual aos 11 meses de idade.

Estatuto de conservação e factores de ameaça:
Esta espécie está ameaçada, embora o seu estatuto ainda seja insuficientemente conhecido (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). As suas principais ameaças são a caça e a captura para o tráfico de animais. Actualmente, apenas existem populações fragmentadas no Norte de África e a espécie já é muito rara na Península Arábica. Pertence ao Apêndice II da CITES.
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