segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Baleia-azul







A baleia-azul (Balaenoptera musculus) é um Mamífero marinho. Como outras baleias, as baleias azuis usam lâminas córneas na sua cavidade bucal para filtrar seu alimento (krill) da água do mar, alimentando-se também de pequenos peixes e lulas. A baleia-azul é o maior animal já vivo, podendo chegar a ter 33 metros de comprimento e mais de 180 toneladas de peso[1].

A baleia-azul possui uma pequena aleta (abertura) que é visível apenas num curto período, quando a baleia mergulha. Tal aleta pode produzir jatos de água de até nove metros altura. O seu pulmão pode conter aproximadamente cinco mil litros de ar.

É também o animal mais ruidoso do mundo. Emitem sons de baixa frequência que atingem os 188 decibéis — mais fortes que o som de um avião a jacto — que podem ser ouvidos a mais de 800 quilómetros de distância[1].

Tamanho :
A baleia-azul é provavelmente o maior animal que já existiu na face da Terra[2]. A maior criatura conhecida da era dos dinossauros era o seismossauro da era Mesozóica, com um peso superior a 100 toneladas e comprimento estimado de 40 metros, embora alguns cientistas afirmem que poderiam chegar a 52 metros de comprimento. Há incertezas sobre a maior baleia-azul já capturada. A maioria das informações vem de baleias-azuis mortas em águas antárticas durante a primeira metade do século XX, coletadas por baleeiros não instruídos em técnicas de coleta zoológica. As baleias mais longas já registradas foram duas fêmeas com 33,6 e 33,3 metros de comprimento, respectivamente, porém existem algumas disputas sobre a confiabilidade destas informações. A maior baleia medida por cientistas no Laboratório Americano de Pesquisas de Mamíferos Marinhos media 29,9 metros, o mesmo comprimento de um avião Boeing 737.

A cabeça de uma baleia-azul é tão grande que cinqüenta pessoas poderiam apoiar-se em sua língua. Um bebê (humano) poderia engatinhar através das principais artérias da baleia-azul e um humano adulto poderia até se arrastar pela sua aorta. Uma baleia-azul recém-nascida pesa mais que um elefante adulto e tem cerca de 7,6 metros de comprimento. Durante os seus primeiros sete meses de vida, bebês de baleia-azul tomam cerca de 380 litros de leite todo dia. Bebês de baleias-azuis ganham peso rapidamente, 91 kg a cada 24 horas. O órgão reprodutor do macho (o pênis), chega a medir 3 metros de comprimento.

Apesar de serem mamíferos, as baleias não amamentam seus filhotes pelas tetas. O leite da baleia é tão gorduroso que ela o solta na água, de onde o filhote o suga, já que água e gordura não se misturam.

Baleias azuis são difíceis de se pesar dado o seu imenso tamanho. A maioria das baleias azuis morta por baleeiros não têm o seu peso tomado como um todo, mas sim, corta-se a baleia em peças menores, que podem ser pesadas mais facilmente. Isto causa um erro na tomada do peso total da baleia, devido à perda de sangue e outros fluidos. De qualquer maneira, tomadas entre 160 a 190 toneladas foram registadas para espécimes com mais de 27 metros de comprimento. A maior baleia azul de que se tem informação é uma fêmea que pesou 176.790 kg.

População e pesca :

.Baleias azuis não são fáceis de se capturar, matar e estocar. A sua velocidade e poder mostram que elas não foram o alvo de baleeiros antigos que, ao invés, tinham como alvo cachalotes. Como o número dos últimos declinou, baleeiros começaram a olhar com mais cobiça a baleia-azul. Em 1864, o navio a vapor norueguês Svend Foyn foi equipado com arpões especialmente concebidos para capturar grandes baleias. De início problemático, o método eventualmente entrou em moda e no final do século XIX o número de baleias-azuis no Atlântico Norte estava em declínio.

A matança de baleias-azuis espalhou-se rapidamente, e em 1925, os Estados Unidos, o Reino Unido e o Japão tinham se juntado à Noruega na caça às baleias-azuis, capturando e matando-as e processando-as em grandes navios-fábricas. E, em 1930, 41 navios mataram 28.325 baleias azuis. No final da segunda guerra mundial, populações de baleias azuis já eram escassas, e em 1946, as primeiras leis que restringiam o comércio de baleias foram introduzidas. Tais leis eram ineficientes devido à falta de diferenciação entre diferentes espécies. Espécies ameaçadas de extinção podiam ser igualmente caçadas com aquelas que tinham uma população relativamente abundante. Quando a caça da baleia-azul finalmente foi proibida, nos anos 60, 350 mil baleias azuis haviam sido mortas. A atual população mundial de baleias azuis é estimada entre três a quatro mil, com duas mil concentradas na costa californiana. Tal grupo representa a maior esperança num longo e gradual processo de aumento populacional da baleia-azul, que está nas listas dos animais ameaçados de extinção desde os anos 60.Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado
 

sábado, 28 de novembro de 2009

Bufo-real







A maior das rapinas nocturnas portuguesas, o bufo-real é uma das
espécies mais cobiçadas pelos observadores de aves, mas nem
sempre é fácil de encontrar.

Identificação :
Enorme, com os seus 60 cm de tamanho o bufo-real é inconfundível.
Possui dois penachos sobre a cabeça, que fazem lembrar duas
"orelhas". Os olhos, muito grandes, são cor-de-laranja.
O seu canto "Uhu" pode ser ouvido a vários quilómetros de distância

Abundância e calendário :
Tal como a maioria das outras rapinas nocturnas, o bufo-real raramente aparece de dia, o que torna a sua
observação bastante difícil e pode dar a ideia de se tratar de uma espécie muito rara. Contudo, esta espécie
não é especialmente rara e pode mesmo ser encontrada com regularidade em certas zonas no interior. No
entanto, devido aos seus hábitos nocturnos é mais facilmente ouvida que vista. A sua actividade vocal é
mais intensa nos meses de Inverno (particularmente de Novembro a Fevereiro).

Onde observar :
As zonas remotas do interior, especialmente onde existam grandes afloramentos rochosos, são
as preferidas pelos bufos-reais. No entanto, trata-se de uma espécie bastante sensível à
perturbação, sobretudo nos locais de nidificação.

Entre Douro e Minho – conhece-se a presença desta espécie na serra de Arga, na serra
Amarela e na zona de Castro Laboreiro (serra da Peneda).

Trás-os-Montes – nesta região, destaca-se o Douro Internacional, particularmente a zona
de Miranda do Douro e o Penedo Durão.

Litoral centro – pode ser encontrado nas serras de Aire e Candeeiros e na serra da
Freita, embora seja bastante raro na região.

Beira interior – trata-se de uma rapina nocturna presente no Tejo Internacional e nas
Portas de Ródão, bem como no vale do Águeda, perto de Figueira de Castelo Rodrigo.

Lisboa e Vale do Tejo – ocorre na serra de Montejunto e junto ao cabo Espichel, embora
em densidades bastante baixas.

Alentejo – o bufo-real tem uma distribuição ampla nesta região, podendo ser visto na
serra de São Mamede, nos montados de Cabeção, em Monfurado e ao longo do vale do
Guadiana e seus afluentes, nomeadamente as zonas de Moura, Barrancos e Mértola.

Algarve – está presente nos vales de alguns afluentes do Guadiana (região de Alcoutim),
e na zona da Rocha da Pena. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Falcão-peregrino







O falcão-peregrino (Falco peregrinus) é uma ave de rapina diurna de médio porte que pode ser encontrada em todos os continentes excepto na Antártida. A espécie prefere habitats em zonas montanhosas ou costeiras, mas pode também ser encontrado em grandes cidades como Nova Iorque. Na América do Sul, ele só surge como espécie migratória, não nidificando aqui. Como ave reprodutora, é substituído na América do Sul por uma espécie similar e um pouco menor, o falcão-de-peito-laranja.

O falcão-peregrino mede entre 38 e 53 cm de comprimento, com uma envergadura de asas de 89-119 cm e peso de 0,6-1,5 kg, sendo as fêmeas maiores e mais pesadas que os machos e constituindo este o único dimorfismo sexual. A sua plumagem é característica, em tons de cinzento-azulado no dorso e asas; cabeça preta-cinza com "bigode" escuro e queixo branco; bico escuro com base amarela; patas amarelas com garras pretas riscada de negro na zona ventral. Os olhos são negros com anel amarelo e relativamente grandes. As asas são afiladas e longas.

O falcão-peregrino é um caçador solitário que ataca outras aves, em geral pombos ou pássaros, que derruba com as garras em voo picado e mata com o bico. É o animal mais rápido do mundo, com velocidade de mergulho que chega a atingir 320 km/h. Graças à sua eficiência enquanto predador, é um dos animais preferidos na arte da falcoaria. O falcão-peregrino é muita vezes vítima de outras aves de rapina que roubam as suas presas, à semelhança dos leopardos, que muitas vezes vêem a sua refeição assaltada por hienas. Como predador solitário, o falcão não pode arriscar morrer de inanição por ferimentos obtidos numa luta por uma presa já abatida.

Como ave que freqüenta ambientes urbanos atrás de presas como os pombos, o falcão-peregrino às vezes não pode consumir as aves que abate por conta do tráfego de pessoas e viaturas; em Santos, no litoral paulista, é comum achar pombos mortos abatidos por falcões-peregrinos migratórios (Falco peregrinus tundrius) e abandonados na via pública. Note-se também que, no que diz respeito à escolha de suas presas, o falcão-peregrino é oportunista, caçando quaisquer aves presentes na sua área de ocorrência: nos manguezais de Cubatão, por exemplo, caça inclusive exemplares juvenis de guará (Eudocinus ruber).

Reprodução:
Na época de reprodução, uma vez por ano, põe três ou quatro ovos num penhasco, directamente sobre o solo, sem fazer ninho. Os ovos são incubados pelo casal de pais ao longo de cerca de um mês.

O falcão-peregrino é muito sensível ao envenenamento com inseticidas organoclorados como o DDT, com os quais entra em contacto através da gordura de suas presas, e que provocam enfraquecimento da casca de seus ovos e esterilidade. O uso do DDT afectou gravemente as populações residentes na Europa ocidental e América do Norte durante as décadas de 1950 e 1960. A situação foi invertida com o banimento destes compostos das práticas agrícolas e pela liberação na natureza de indivíduos criados em cativeiro. Segundo Helmut Sick, este esforço de recuperação por liberação de animais criados em cativeiro (alguns mestiços de subespécies diferentes) reduziu a intensidade da migração de falcões do leste da América do Norte para o Brasil, já que parte das populações recuperadas perdeu o hábito migratório. Os falcões-peregrinos presentes no Brasil entre outubro e abril, durante o inverno boreal, pertencem à subespécie F. p. tundrius, mais ártica; outra subespécie norte-americana, F. p. anatum, é residente, não migrando para a América do Sul. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Mocho-galego







Este pequeno mocho é a ave de rapina nocturna mais fácil
de observar, devido aos seus hábitos parcialmente diurnos.
O seu hábito de pousar em pontos altos, à beira da estrada,
torna esta espécie bastante conspícua.

Identificação :Pouco maior que um melro, o mocho-galego chama a atenção pela sua característica silhueta arredondada.
A plumagem é castanha, com malhas brancas, os olhos são amarelos. As suas vocalizações, que fazem
lembrar um latido, são facilmente audíveis, podendo ouvir-se vários indivíduos a responder uns aos outros
nas zonas onde a espécie é mais comum.

Abundância e calendário:O mocho-galego é uma ave relativamente comum e encontra-se de
norte a sul do país. É uma espécie residente, que está presente no
país durante todo o ano.
É particularmente frequente em terrenos agrícolas com algumas
árvores dispersas e em olivais. Muitas vezes ocorre em ruínas ou
amontoados de pedras, que usa para nidificar. Está ausente em
zonas de altitude, bem como em áreas densamente florestadas

Onde observar :

Por vezes bastante conspícua visualmente, esta rapina nocturna faz-se ouvir com frequência,
sendo fácil de detectar junto a localidades do interior.

Entre Douro e Minho – pouco abundante nesta região, encontra-se sobretudo nos vales
de alguns rios, como o Cávado e o Ave.


Trás-os-Montes – espécie pouco comum nesta região, onde pode ser observada com
relativa facilidade em zonas como Miranda do Douro, o baixo Sabor e a veiga de Chaves.


Litoral centro – ocorre em zonas como a lagoa de Óbidos, o baixo Mondego e o pinhal de
Mira.


Beira interior – trata-se de um mocho comum nesta região, nomeadamente no Tejo
Internacional e no planalto de Vilar Formoso.


Lisboa e Vale do Tejo – nesta região, destaca-se a zona de Pancas (no estuário do Tejo),
onde é relativamente comum. Também pode ser visto regularmente no cabo Espichel.


Alentejo – os mochos-galegos sao comuns no Alentejo, especialmente em zonas mais
abertas do interior, sendo fácil observá-lo na região de Castro Verde. Também podem ser
vistos na zona de Alpalhão, nas planícies de Évora e na lagoa dos Patos.


Algarve – esta é a região onde o mocho-galego é mais fácil de detectar. Pode ser visto,
por exemplo, na ria de Alvor, assim como na lagoa dos Salgados, junto ao cabo de São
Vicente e no barrocal algarvio, de que é exemplo a Rocha da Pena. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Caravela Portuguesa







A caravela-portuguesa (Physalia physalis), também conhecida como garrafa-azul, é uma colónia de animais do grupo dos cnidários. Tem cor azul e tentáculos cheios de células urticantes, e aparece nas águas de todas as regiões tropicais dos oceanos.Atenção: isto nao é so 1 ser sao milhares.
Características gerais:
A caravela-portuguesa não tem movimento próprio - flutua à superfície das águas, empurrada pelo vento, com os seus tentáculos por baixo, sempre prontos a envolver um peixe para a sua alimentação. Os seus tentáculos podem chegar aos 30 metros.

A caravela portuguesa é comummente identificada como uma água-viva, mas na verdade é uma colónia de quatro tipos de pólipos. A caravela-portuguesa tem quatro tipos de pólipos:

Um pneumatóforo transformado numa vesícula cheia de ar;
Os dactilozoóides que formam os tentáculos;
Os gastrozoóides que formam os "estômagos" da colónia; e
Os gonozoóides que produzem os gâmetas para a reprodução.
Os cnidócitos, que são as células urticantes, portadoras dos nematocistos, encontram-se nos tentáculos e são accionados pela "rede nervosa". A caravela-portuguesa tem dois tipos de nematocistos: pequenos e grandes; estes "órgãos" conservam as suas propriedades por muito tempo, mesmo que o indivíduo tenha ficado várias horas a seco na praia. A sua acção é baseada nas suas pressões osmótica e hidrostática individuais. Existem numerosas células sensoriais localizadas na epiderme dos tentáculos e na região próxima da boca.

A caravela-portuguesa é importante para a alimentação das tartarugas marinhas, que são imunes ao veneno.

Um animal semelhante é a velella. O flutuador da caravela é simétrico bilateralmente com os tentáculos no final, enquanto a velella é simétrica radialmente com a vela em ângulo. Além disso, a caravela tem um sifão, e a velella não.

Reprodução :
Cada indivíduo tem gonozoóides só de um sexo.

Um exemplar de caravela-portuguesa é na verdade uma colónia de organismos unissexuais. Cada indivíduo tem gnozoóides específicos (órgãos sexuais ou partes, do sexo masculino ou feminino, destinadas à reprodução). Cada gnozoóide é formado por gonóforos, que são pequenas bolsas contendo exclusivamente ovários ou testículos. Por isso esses animais são classificados como dioécios, ou seja, os sexos são sempre separados entre exemplares macho e fêmea.

As suas larvas desenvolvem-se muito rapidamente, e transformam-se em pequenas criaturas flutuantes.

Acredita-se que a fertilização da P. physalis ocorra em alto mar, pois os gâmetas dos gnozoóides são expelidos na água. Isso acontece porque os gnozoóides propriamente ditos destacam-se da estrutura principal e são lançados para fora da colónia. Esse facto pode ser uma resposta química que acontece quando grupos de caravelas-portuguesas estão presentes em uma mesma região. Uma densidade populacional mínima de caravelas-portuguesas é necessária para que ocorra a fertilização. Boa parte da reprodução acontece no período do Outono, produzindo a grande quantidade de exemplares jovens que são comummente avistados durante o Inverno e a Primavera. O facto específico que desencadeia esse ciclo reprodutivo nessa época do ano ainda é desconhecido, mas começa provavelmente no Oceano Atlântico. A fertilização pode acontecer próximo à superfície. É assumida fertilização de physalis de PÁG. para acontecer água ao ar livre, porque são derramados gametes do gonozooids na água. Isto pode acontecer como gonozooids eles estão apagado quebrados e lançaram da colónia. O lançamento de gonozooids pode ser uma resposta química que acontece quando se agrupa de Homem-de-guerras está presente em um locality. É requerida densidade crítica provavelmente por fertilização de succesful. Fertilização pode acontecer perto da superfície. A maioria reprodução acontece pelo outono e produz a grande abundância de jovem visto durante o inverno e fonte. Não é conhecido que gatilhos este ciclo desovando mas provavelmente começa no Oceano Atlântico.

Desenvolvimento de Cela de gérmen

Cada gonophore tem um spadix central de celas de endodermal de multinucleate que separam o coelenteron de uma capa de celas de gérmen. Cobrindo cada cela de gérmen é uma capa de tecido de ectodermal. Quando gonophores primeiro broto, a capa de gérmen é um boné de celas em cima do spadix de endodermal. Como gonophores amadurecem, as celas de gérmen desenvolvem em uma capa que cobre o spadix. Spermatogonia formam uma capa espessa, enquanto oogonia formam uma faixa enrolada várias celas largo, mas só uma capa de cela espesso. Há muito pequeno material de cytoplasmic dentro destas celas, exclua durante instâncias raras quando divisão de cela está acontecendo. Oogonia começam desenvolvimento a aproximadamente o mesmo tamanho como spermatogonia, mas fique consideravelmente maior. Todos o oogonia são formados aparentemente em uma fase cedo de desenvolvimento de gonophore anterior para a ocorrência de amplificação. De maneira interessante, lá parece ser glóbulos de suarda dentro do citoplasma da maioria do oogonia.

Comportamento :
Locomoção é geralmente passiva, dirigida por vento e atual. A colônia não pode nadar, mas flutuadores pela ajuda de seu pneumatophore, ou flutuador. O flutuador é uma bexiga longa, gás-cheia, formada como um pólipo enorme na forma de uma bolsa fechada. Alguma Homem-de-guerra é " esquerda--d, " enquanto outros são " direito--d ". O " esquerda--d " ventos individuais a um ângulo de 45 graus à direita da direção da qual o vento está soprando, e o " direito--d " o indivíduo faz o oposto. Esta distinção é crucial o esparramando mais uniformemente dos animais em cima dos oceanos mornos do mundo.

Alimentação :
A Caravela-portuguesa apanha a sua comida com os tentáculos. Alimenta-se principalmente de peixes jovens ou adultos pequenos, e também consome camarão, outros crustáceos, e outros animais pequenos no plâncton. Cerca de 70 a 90% das presas são peixes.

Os tentáculos, ou dactylozooids, é os mecanismos principais de Homem-de-guerra por pegar sua presa e também é usado para defesa. Physalis de PÁG. às vezes apanha e consome maior pesca como peixe voador e cavala, entretanto pesca tão grande quanto estes geralmente conseguem escapar dos tentáculos. A comida da Homem-de-guerra é digerida em seu bolsa-como engole (gastrozooids), são localizados que ao longo do lado inferior do flutuador. O gastrozooids digerem a presa secretando enzimas que proteínas, carboidrato e gorduras. Cada Homem-de-guerra tem gastrozooids múltiplo completar com bocas individuais. Depois que a comida fosse digerida, qualquer restos de undigestible é empurrado fora pelas bocas. A nutrição da comida digerida é absorvida no corpo e eventualmente circula aos pólipos diferentes na colônia.

A Homem-de-guerra portuguesa é a sócia exclusiva da classe Siphonophore com uma colônia de unisexual; é distinto por um flutuador contrátil, horizontal. Embora geralmente é considerado que Siphonophora são o hydrozoans mais especializado, alguma reivindicação de investigadores que é de fato a ordem mais primitiva, com a medusa e o pólipo não completamente diferenciou. Apoio adicional para esta visão vem da observação que os poderes regenerativos do Homem de Guerra são pobres, em contraste com mais outra água-viva.

Um aspecto importante do comportamento da Homem-de-guerra é as relações simbiônticas entre a Homem-de-guerra e espécie de vários genera de peixe: o gênero Nomeus contém vários (um peixe de minonwlike), o clownfish (comumente chamou o Homem de peixe de Guerra), e o amarelo-ice. Estes pescam ao vivo dentro dos tentáculos de um Physalia e raramente são vistos em outro lugar. Os peixes, particularmente o clownfish, produzem um muco enlodado que causa a Homem-de-guerra para não incendiar seu nematocysts. Quando primeiro apresentou a uma Homem-de-guerra, um Nomeus nada inicialmente perto da superfície e ao redor do Physalia em um padrão circular grande em à direita e à esquerda direções. Além, evita o dactylozooids maior e permanece perto da superfície e alimenta nos tentáculos que só mentem debaixo do flutuador. Em vez de desenvolver um " muco protetor ", o peixe depende de suas habilidades natatórias como seu mecanismo principal de defesa, enquanto vivendo na descarga venenosa do Physalia.

Uma curiosidade é o nome da caravela-portuguesa noutras línguas: em inglês, chama-se "Portuguese man o'war", literalmente "homem de guerra português", sendo que man-of-war é uma expressão para um navio armado Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Camarão







O termo camarão (do latim cammārus, caranguejo do mar, camarão, lagostim, derivado do grego kámmaros, ou kámmoros) é a designação comum a diversos crustáceos da ordem dos decápodes, podendo ser marinhos ou de água doce. Tais crustáceos possuem o abdome longo, corpo lateralmente comprimido, primeiros três pares de pernas com quelas e rostro geralmente desenvolvido.

A pesca e a aquacultura de camarões é uma das actividades económicas mais importantes, devido ao elevado valor comercial destes produtos de luxo da alimentação humana. De acordo com a informação “Fishstat Plus” da FAO, em 2002, a captura mundial de camarões marinhos foi de 2.843.020 toneladas, enquanto que a produção mundial por aquacultura foi de 1.292.476 toneladas. Recentemente, várias espécies de camarões do coral têm sido comercializados pela indústria aquarista[1].

Existem várias outras espécies de crustáceos aquáticos que têm no seu nome a palavra camarão, mas pertencem a grupos diferentes, tais como os camarões-de-concha (ordem Conchostraca) e os camarões-girinos (ordem Notostraca).

Os camarões comerciais são também conhecidos por outros nomes, tais como gamba ou lagostim (os de grandes dimensões, como o "camarão-tigre-gigante", Penaeus monodon, que pode atingir cerca de 35 cm de comprimento e um peso de cerca de 500 g – que são as dimensões médias dos verdadeiros lagostins).

Carcinicultura é como é chamada a criação do camarão em sistemas aquícolas.

Anatomia:Estes animais pertencentes à classe dos crustáceos, possuem um exoesqueleto, feito de quitina. Seu corpo é dividido em duas partes: cefalotórax e abdómen. São animais que apresentam um sistema digestório completo, ou seja, com duas aberturas para entrada pela boca e saída pelo ânus de alimentos. Também possuem sexos separados e sua reprodução é sexuada.

Os camarões, bem como, os insectos, aranhas, siris etc. são animais pertencentes ao filo Arthropoda. Todos os animais pertencentes a esse filo possuem sistema nervoso, formado por gânglios cerebrais bem desenvolvidos, de onde parte o cordão nervoso central ganglionar. Seus órgãos dos sentidos são muito especializados e situados na cabeça. Pode parecer estranho, mas os camarões também se comunicam entre si através de emissão de bolhas de ar, uma maneira adequada para a comunicação interespécie em meio a águas marinhas.

Classificação :
Os camarões pertencem à ordem Decapoda, à qual pertencem também as lagostas e os caranguejos. Até recentemente, os decápodes eram divididos nas subordens Reptantia e Natantia, os primeiros incluindo os animais com menor poder de natação (caranguejos e lagostas) e os segundos, os camarões. A classificação actual, no entanto, divide-os de acordo com a estrutura das brânquias e restantes apêndices e com a forma de desenvolvimento larvar, nas subordens Dendrobranchiata, que inclui os camarões com brânquias ramificadas e que não incubam os ovos (infraordens Penaeoidea e Sergestoidea), e os Pleocyemata, que inclui os restantes camarões (infraordens Caridea e Stenopodidea), lagostas, caranguejos e restantes decápodes[2]. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Periquito-Esplêndido







Intruduçao:
Apesar de fazer parte da família dos barulhentos Periquitos e Cacatuas, o Esplêndido é uma ave calma e tímida. Originário do interior da Austrália, o pássaro habita bosques de eucaliptos ou grupos de árvores.

Não muito sociável, o animal é visto na natureza em pares ou em pequenos bandos, e é dono de uma plumagem colorida e exótica. Por pouco não foi extinto há 50 anos, mas graças a criação em cativeiro, hoje a espécie está a salvo.

A diferenciação entre sexos se dá pela coloração do peito, que no macho é vermelho, enquanto é inexistente na fêmea. Ideal para quem deseja uma ave de companhia, o Esplêndido possui um canto suave muito cativante, além de não gostar de estripulia, mantendo-se sempre muito tranquilo em seu canto

Histórico:Este colorido e pouco sociável pássaro é originário do interior da Austrália e é facilmente encontrado nos bosques de Eucalipto do país. Da família Psittacidae, assim como os Papagaios e Cacatuas, o Esplêndido recebeu seu nome científico (Neophema splendida) do ornitólogo John Gould, em 1841

Cuidados:
A ave deve ser alimentada com ração própria para periquitos de grande porte, além de pequenas porções de ovo cozido. De vez em quando, é importante alimentá-lo com vermes vivos, frutas e legumes.

Durante a época de procriação, de dezembro a janeiro, o ideal é separar o casal das demais espécies

Curiosidades:Enquanto a fêmea choca os ovos, cabe ao macho alimentá-la para que ela não deixe o ninho.

Pode demorar dois anos ou mais para que a ave obtenha sua plumagem definitiva.

Nome da Espécie
Esplêndido

Nome Popular: Esplêndido, Periquito Esplêndido
Nome Científico: Neophema splendida
Distribuição: Austrália
Família: Psittacidae
Tamanho: de 19 a 24 cm aproximadamente
Cores: O macho possui a face e as asas azuis, o peito vermelho e a barriga amarela. Já a fêmea apresenta cores menos vibrantes.
Tempo de Vida: 10 a 12 anos Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Canguru







Canguru é o nome genérico dado a um mamífero marsupial pertencente a quatro espécies do género Macropus (ver caixa) da família Macropodidae, que também inclui os wallabees. As características incluem patas traseiras muito desenvolvidas e a presença de uma bolsa (o marsúpio) presente apenas nas fêmeas na qual o filhote completa seu desenvolvimento. O canguru é o animal-símbolo da Austrália.
Características e Habitat:O seu habitat situa-se em planícies. A sua alimentação baseia-se em vegetais e frutas. O pêlo do canguru é, geralmente, espesso. Crescem durante toda a vida. A sua cauda mede de 0,70 cm a 1,40 m. A maior parte dos cangurus têm orelhas grandes e cabeça pequena. O canguru, quando jovem permanece com a mãe, subindo na sua bolsa para se alimentar e ficar seguro, até que tenha mais que um ano de idade. Os Cangurus vivem na Austrália continental. Pesam cerca de 500 g a 90 kg, medindo cerca de 80 cm a 1,60 metros. A sua gravidez (gestação) demora de 30 a 40 dias, dando à luz apenas um filhote de cada vez. Os cangurus nascem imaturos. O seu desenvolvimento é no interior de uma bolsa na barriga da sua mãe que se chama marsúpio. Alí, o filhote mama e protege-se.

Os cangurus não são os únicos animais pertencentes ao género Macropus, que também inclui os wallabees

Qualquer marsupial selvagem é cuidadoso com os humanos. No entanto, durante a seca, os cangurus são obrigados a partir para áreas povoadas em busca de comida. Quando os humanos se aproximam, eles podem se sentir ameaçados e se defenderem. Mesmo sendo simpático, um canguru bravo é capaz de matar um humano. Porém isso não se pode considerar um ataque, é meramente uma reação instintiva de defesa, pois nós humanos somos seus maiores predadores.

Alguns dos maiores cangurus, como o canguru vermelho macho, Macropus rufus, podem medir 1,4 metro da cabeça aos pés. Nesta altura, eles podem derrotar um humano com facilidade. As fêmeas do canguru possuem a metade do tamanho dos machos, aproximadamente.

Os cangurus vermelhos preferem planícies abertas, enquanto as espécies cinzas preferem florestas densas. A principal diferença entre eles é a cor. Os cangurus das árvores possuem patas frontais mais fortes e resistentes que seus parentes. Eles podem ser encontrados nas florestas montanhosas do norte de Queensland. Os cangurus não costumam ficar mais de 15 km longe da água.

Os cangurus e seus parentes, os wallabies, só vivem na Austrália e Nova Guiné. Eles são marsupiais, mas também pertencem à família dos macropodídeos, pois possuem patas traseiras maiores que as dianteiras.

O número de cangurus é cuidadosamente monitorado na Austrália: existe um equilíbrio entre a necessidade de conservar estas espécies e as demandas dos proprietários de terras. Se houver escassez de comida, o gado poderia passar fome, pois os cangurus se movem com mais facilidade e podendo escolher o melhor alimento.

O canguru-vermelho é o maior marsupial do mundo. As fêmeas da espécie dão a luz apenas a um bebe por vez, que nasce tão pequeno quanto uma cereja ou um chiclete, assim que o filhote nasce, ele vai direto para a bolsa da mãe e não emerge, por volta de 2 meses e finalmente saem da bolsa quando completam mais ou menos 1 ano de idade.

Cangurus vermelhos pulam usando suas fortes pernas em uma grande velocidade. Um canguru vermelho pode alcançar 56Km/h. Cada salto pode cobrir até 8 metros de distância em uma altura de 1,8 metros, são criaturas realmente incríveis e fofas. As fêmeas dos cangurus vermelhos são mais leves e mais rápidas do que os machos.

Os machos da espécie lutam entre si para ter o direito de acasalar com uma fêmea em potencial, eles podem ficar em pé sobre seus rabos e chutar seu inimigo com suas pernas poderosas, também podem morder ou arranhar com suas garras afiadas, as quais eles também usam em lutas contra predadores como o dingo.

O canguru-vermelho vive nos desertos da Austrália e em campos abertos, vivem em grupos familiares. Australianos e Europeus caçam dezenas desses belos animais para vender sua pele e sua carne, que é um prato muito apreciado na Austrália.

Etimologia :A palavra canguru deriva de gangurru, do idioma arborígene Guguyimidjir, significando um canguru cinzento.[2] Este nome foi registrado pela primeira vez como Kangooroo ou Kanguru a 4 de Agosto de 1770 pelo tenente (posteriormente capitão) James Cook nas margens do rio Endeavour, no local da actual Cooktown, quando o seu navio HM Bark Endeavour permaneceu durante quase sete semanas para reparar danos sofridos na Grande Barreira de Coral.[3]

Curiosamente, uma lenda, erroneamente generalizada como facto, conta que o nome canguru deve-se a uma falha de comunicação entre os exploradores ingleses e os nativos da Austrália:

Na viagem de descoberta da Austrália, um grupo de marinheiros do capitão Cook capturou um bebê canguru, e trouxe a estranha criatura a bordo do navio. Ninguém sabia o que era aquilo, então alguns homens foram enviados à praia para perguntar aos nativos. Quando os marinheiros retornaram, disseram aos seus companheiros: "é um canguru". Muitos anos mais tarde, descobriu-se que quando os aborígenes disseram "canguru" significa "Não sei." na linguagem deles.[4]
Isto deve-se a que quando os ingleses voltaram à Austrália, vários anos depois, referiam-se a este animal como canguru. Uma vez que o idioma Guguyimidjir era falado apenas por algumas tribos aborígenes, os muitos nativos australianos que não falavam Guguyimidjir não entendiam a o quê os ingleses se estavam a referir. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Pantera-negra







Panthera é um género de felinos que inclui animais bem conhecidos como o leão, o tigre, a onça e o leopardo. O género distingue-se dos outros membros da sub-família Pantherinae pela capacidade de rugir graças a uma modificação no osso hióide.

A espécie mais antiga do género Panthera identificada até o momento é o jaguar europeu (Panthera gombaszoegensis), que viveu há cerca de 1.5 milhões de anos nas actuais Itália e Alemanha. A primeira espécie africana é a Panthera leo fossilis, uma espécie de leão com características de tigre, que habitou a África de Leste há 500,000 anos. Há 350,000 anos viveu na China a espécie Panthera youngi que é o antepassado directo do leão das cavernas. Esta espécie, característica da Europa e Ásia, migrou para a América do Norte, via estreito de Bering, há cerca de 35,000 anos e deu origem, por sua vez, ao leão americano, o maior felino de todos os tempos.

Popularmente são chamadas de panteras três tipos de felinos: a pantera africana ou leopardo, a pantera americana ou onça e a pantera negra que na verdade pertence à mesma espécie do leopardo. Leões e tigres também estão incluídos no gênero mas são raramente chamados de panteras, por outro lado animais não pertencentes ao gênero como a "pantera" nebulosa e o "leopardo" das neves e até mesmo os guepardos são muitas vezes chamados erroneamente de panteras Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Papagaio-cinzento







PAPAGAIO DO CONGO - Papagaio-cinzento




DIMENSÕES
Entre 35 e 40 centímetros, aproximadamente

DISTINÇÃO ENTRE OS SEXOS
Não existe diferença na aparência entre os dois sexos. Só é possível distinguir entre os machos e as
fêmeas, com uma certeza total, através de um exame endoscópico efectuado por um veterinário
especializado, sistema ADN, colheita de sangue ou pelas penas.

CARACTERÍSTICA SOCIAIS
Os papagaios do Congo tem uma boa convivência com aves da mesma espécie, mas podem ter um
comportamento, muito agressivo com aves de menor porte e mais frágeis. Por conseguinte, não devem ser
criadas num viveiro misto mas antes em casais. Estas aves podem tornar-se extremamente dóceis se
forem (parcialmente) domesticadas e ou se habituarem à companhia humana, desde uma idade precoce. Uma
característica típica dos papagaios do Congo é a sua preferência nítida por um dos membros da
família, em particular, em relação a quem a aves desenvolve laços especiais de afectividade. Esta
pessoa referida não será necessariamente o tratador. Do mesmo modo, a aves pode desenvolver aversão a
um ou mais membros da família. Seguramente, não são amigas de toda a gente.

ALOJAMENTO ADEQUADO
Os papagaios do Congo podem ser criados num viveiro ao ar livre dotado de um abrigo nocturno que
proteja da geada. Não faz sentido colocar muitas plantas num viveiro adaptado para estas aves, uma
vez que elas roem as plantas desfazendo-as num ápice. Uma gaiola para papagaios espaçosa com barras
horizontais é um outro meio possível de alojamento, desde que, diariamente, se proporcione à aves a
oportunidade de distender as pernas e as assas no exterior da gaiola.



TEMPERATURA AMBIENTE
Estas aves permanecem num abrigo nocturno moderadamente aquecido, durante o inverno.

ALIMENTAÇÃO
Uma boa gama alimento para papagaio, possivelmente suplementada com um preparado de sais minerais e
vitaminas, de um modo geral, serve bem como dieta básica. Pode suplementar esta dieta com fruta e
também com de milho verde, jiló e outros legumes. Além disso, deve dar-lhes regularmente galhos
frescos de árvores de frutas, para que possam roer. Devem ter sempre acesso a areia.

ACTIVIDADE
Os papagaios do Congo são capazes, não apenas de imitar um vasto leque de palavras e de frases, mas
também de aprenderem a cantar (partes) de canções. Além disso, conseguem imitar outros sons, desde o
miar de gatos até ao som de passos em corredor de soalho. Parcialmente por este motivo, os papagaios
do Congo são os papagaios favoritos na procura, sendo tratados como animais de estimação. Os
papagaios do Congo gostam de trepar e devem estar permanentemente ocupados e os brinquedos são um
excelente investimento. As aves criadas em recinto fechado devem poder tomar um duche diário com água
morna.

CRIAÇÃO
Estes papagaios não são os mais fáceis de criar. Um fato importante é a tranquilidade mas também, e
acima de tudo, constituem um casal com um bom entendimento mútuo. Um tronco de árvore oco pode ser
utilizado como caixa de ninho com uma área média de 30 a 40 centímetros quadrados, aproximadamente, e
uma altura de cerca de 70 centímetros. O orifício de entrada deve ter cerca de 12 centímetros de
diâmetro. Deve espalhar aparas de madeira ou serradura pelo chão, ou galhos e ou pedaços de madeira
apodrecida que as aves possam quebrar e utilizar como material de construção do ninho. Põem em média
entre três e cinco ovos, que as fêmeas chocam durante um período de 30 dias, aproximadamente. Quando
as cria tem entre dois e três meses de vida, surge a plumagem, mas continuam a ser alimentadas e
tratadas pelos pais durante um mês ou mais. As crias adquirem a coloração clara da íris quando
atingem a idade aproximada de sete meses. Durante a época de gestação, podem tornar-se
temporariamente agressivas em relação ao seu tratadorGostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Melro-preto







O melro-preto (do latim merulu, com síncope do "u" e metátese do "r") é a designação comum da espécie Turdus merula de aves passeriformes pertencentes à subfamília Turdinae.

Os melros apresentam forte dimorfismo sexual, sendo o macho completamente preto, excepto o bico e um anel em volta dos olhos, de cor amarela-alaranjada. A fêmea e os juvenis têm dorso preto, ventre pardo-escuro malhado de pardo-claro, e a garganta e a parte superior do peito pardas com malhas esbranquiçadas.

O seu comprimento varia entre os 24 e os 27 cm. As asas têm um comprimento compreendido entre os 117 e os 118 mm. Normalmente pesa entre 75 e 120 g.

Embora possa ser encontrado em diversos ambientes e climas, este pássaro é facilmente encontrado na Península Ibérica. Com um carácter comunicativo e citadino, habita em jardins ou sebes na cidade e em bosques ou charnecas no campo, alimentando-se de insectos, vermes, sementes e bagas, mas nunca desprezando pequenas migalhas ou restos de comida de outros animais.

O macho canta melodiosamente, empoleirando-se em pontos altos. Canta particularmente ao amanhecer e ao anoitecer.

Esta ave reproduz-se sensivelmente duas vezes por ano. As fêmeas põem 3 a 5 ovos que demoram cerca de 15 dias a incubar. Fazem normalmente um ninho em forma de taça. Pode também ser criado em cativeiro, com alguma facilidade, sendo contudo em Portugal ilegal a sua detenção.

Curiosidades:



tem um canto sonoro e áspero, childo de alarme; também um gorjeio aflautado. Existem vários milhões de casais na Europa.Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Tucano







São designadas por tucano as aves da família Ramphastidae que vivem nas florestas da América Central e América do Sul.

Possuem um bico grande e oco. A parte superior é constituída por trabéculas de sustentação e a parte inferior é de natureza óssea. Não é um bico forte, já que é muito comprido e a alavanca (maxilar) não é suficiente para conferir tal qualidade. Seu sistema digestivo é extremamente curto, o que explica sua base alimentar, já que as frutas são facilmente digeridas e absorvidas pelo trato gastro intestinal. Além de serem frugívoros (comerem fruta), necessitam de um certo nível protéico na dieta, o qual alcançam caçando alguns insectos, pequenas presas (como largarto, perereca, etc) e mesmo ovos de outras aves. Possuem pés zigodáctilos (dois dedos direcionados para frente e dois para trás), típicos de animais que trepam em árvores.

São monogâmicos territorialistas (vivem e se reproduzem em casal isolado). Não há dimorfismo sexual e a sexagem pode ser feita por análise de seu DNA.[1] A fêmea e o macho trabalham no ninho, que é construído em ocos de árvores. A fêmea choca e o macho a alimenta. Fazem postura de 3 a 4 ovos, cujo período de incubação é de 18 dias.

O Tucano-toco (Ramphastos toco) ainda não é uma espécie ameaçada de extinção, entretanto tem sido capturado e traficado para outros países a fim de ser vendido em lojas de animais. Isto tem como conseqüência a diminuição de sua população nas florestas, pondo em risco a variabilidade genética, como também a morte de muitos animais durante o transporte.

Não são aves migratórias.

Á cerca de 30 especies, para as ver clique aqui.Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Leão







O leão (Panthera leo) é um grande felino, originalmente encontrado na Europa, Ásia e África. Tais felinos possuem coloração variável, entre o amarelo-claro e o marrom-escuro, com as partes inferiores do corpo mais claras, ponta da cauda com um tufo de pêlos negros (que encobrem um esporão córneo, para espantar moscas) e machos com uma longa juba. Há ainda uma raridade genética de leões brancos, que, apesar de sua linda aparência, apresentam dificuldades de sobrevivência por se destacarem nas savanas ou selvas, logo, tendo imensas dificuldades de caça. São exclusivos da reserva de Timbavati.

Os leões estão muito concentrados actualmente nas savanas reservadas, onde caçam principalmente grandes mamíferos, como antílopes, zebras,javalis; um grupo abate um búfalo-africano entretanto, se o bando estiver faminto pode abater um elefante jovem, na maioria das vezes, e que esteja só. Também é frequente o confronto com hienas, estando estas em bandos ou não, por disputa de território e carcaças.

O leão é apelidado de o "rei dos animais" por se encontrar no topo da cadeia alimentar africana. Não obstante, são os felinos mais sociáveis do mundo: um grupo pode possuir até quarenta indivíduos, composto na maioria por fêmeas.

Aparência
O leão macho é facilmente reconhecido pela sua juba. No entanto, existe em Angola uma subespécie quase extinta, em que nenhum dos indivíduos possui juba. Seu peso varia entre as subespécies, num intervalo de 150 kg a 250 kg, raramente ultrapassando esse peso na natureza. As fêmeas são menores, pesando entre 120 kg e 185 kg. São dos maiores felinos vivos, menores apenas do que os tigres-siberianos e tigres-de-bengala: os machos medem entre 230 e 370 cm, e as fêmeas, entre 210 e 230 cm. Podem correr numa velocidade aproximada de 50 km/h, mas somente em pequenas distâncias.

Quando filhotes, machos e fêmeas têm a mesma aparência; no decorrer do crescimento, os machos adquirem as jubas. Chegando à maturidade sexual, os machos novos optam por viver sozinhos ou disputar a liderança do grupo.

Distribuição geográfica
Leões fêmea em seu habitat natural, em Masai Mara, Quênia.O território do leão em épocas históricas compreendia toda a África, Oriente Médio, Irão, Índia e Europa (de Portugal à Bulgária e do sul de França à Grécia).

Hoje ainda se podem encontrar leões na África sub-saariana, mas populações significativas só existem em parques nacionais na Tanzânia e África do Sul. A subespécie asiática consiste hoje apenas de cerca de 300 leões que vivem num território de 1412 km² na floresta de Gir, noroeste da Índia, um santuário no estado de Gujarat.

Os leões foram extintos na Grécia por volta do ano 100 d.C. e no Cáucaso, seu último local na Europa, por volta do século X, mas sobreviveram em considerável número até o começo do século XX no Oriente Médio e no Norte da África. Os leões que viviam no Norte da África, chamados de leões bárbaros, tendiam a ser maiores que os leões sub-saarianos, tendo os machos jubas mais exuberantes. Talvez viessem a ser uma subespécie de leão, o que não foi confirmado

Hábitos:Esses grandes felinos vivem em bandos de 5 a 40 indivíduos, sendo os únicos felinos de hábitos gregários. Em um bando, há divisão de tarefas: as fêmeas são encarregadas da caça e do cuidado dos filhotes, enquanto o macho é responsável pela demarcação do território e pela defesa do grupo de animais maiores ou mais numerosos (como eventuais ataques de hienas, búfalos e elefantes).

São exímios caçadores de grandes herbívoros, como a zebra e o gnu, mas sabe-se que comem quase todos os animais terrestres africanos que pesem alguns poucos quilogramas. Como todos os felinos, têm excelente aceleração, mas pouco vigor. Por isso, usam tácticas de emboscada e de acção em grupo para capturar suas presas. Muitos leões desencadeiam o ataque a 30 metros de distância da presa. Mesmo assim, muitos animais ainda conseguem escapar. Para sobreviver, um leão necessita ingerir, diariamente, cerca de 5 quilos de carne, no mínimo, mas caso tenha a oportunidade, consegue comer até 30 quilos de carne numa só refeição. Isto acontece porque nem sempre os leões são bem sucedidos, e, logo, sempre que o são, aproveitam toda a carne disponível para não precisarem voltar a caçar tão cedo.


Vista comparativa entre um ser humano e um leão, 1860Apesar do fato das fêmeas efectuarem a maior parte da caça, os machos são igualmente capazes. Dois factores os impedem de caçar tantas vezes quanto as fêmeas: o principal é o seu tamanho, que os tornam muito fortes, porém menos ágeis e maiores gastadores de energia; outro factor, de menor relevância, é sua juba, que sobreaquece os seus corpos, deixando-os mais rapidamente exaustos.

As fêmeas são sociais e caçam de forma cooperativa, enquanto os machos são solitários e gastam boa parte de sua energia patrulhando um extenso território. É sabido, porém, que tanto machos como fêmeas passam de 16 a 20 horas diárias em repouso, num regime de economia de energias, uma vez que seu índice de sucesso em caças é de apenas 30%.

As fêmeas precisam de um tempo extra para caçar, porque os machos não cuidam dos filhotes. As leoas formam bandos de dois a dezoito animais da mesma família, o que as caracteriza como o único felino realmente social. Apesar de a caça em grupo ser mais eficiente do que a caça individual, sua eficácia não é tão compensadora, já que, em grupo, é preciso obter mais alimento para nutrir a todos. É mais provável que a socialização das fêmeas vise a proteger os filhotes contra os machos.

Status de conservação

.Desde a antiguidade o leão vem sofrendo extinções territoriais: Europa Ocidental (ano 1), Europa Oriental (ano 100), Cáucaso (século X), Palestina (século XII), Líbia (1700), Egipto (década de 1790), Paquistão (1810), Turquia (1870), Tunísia e Síria (1891), Argélia (1893), Iraque (1918), Marrocos (1922), Irã (1942), dentre outras. Ainda no final do século XIX estava quase extinto da Índia.

Uma série de factores se acumulam para ameaçar a continuidade da existência dos leões: seu número populacional reduzido, a constante redução de seus territórios e a caça indiscriminada são os principais. No continente africano, o mais grave factor a contribuir à sua extinção tem sido o abate retaliativo dos seres humanos: uma ampla cultura de gado favorece ataques ocasionais dos leões aos animais dos fazendeiros, que os perseguem e matam quando isso acontece. A caça, tanto ilegal como legal (pois é permitida em vários países do continente africano) também tem sido factor muito grave: por viver em grandes bandos e em áreas abertas, é mais fácil de ser caçado do que tigres e leopardos, pois sendo estes de mais difícil localização, torna-se o leão o maior alvo da caça indiscriminada. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Orangotango







O orangotango (cujo nome vem de duas palavras da língua malaia que, juntas, significam "pessoa da floresta") é um animal quadrúpede da ordem dos primatas que vive nas florestas da Indonésia e da Malásia.
Têm entre 1,10 e 1,40 m de altura, o que os faz a segunda maior espécie de primata do mundo.
Não existem muitos interesses comerciais em caçar os orangotango, entretanto a ocupação humana nas áreas florestais de Sumatra e Bornéu colocou os orangotango na lista de animais ameaçados de extinção. Segundo os cientistas, restam pouco mais de 100 000 orangotango no mundo, sendo que o rápido crescimento do ritmo de devastação permite fazer a previsão que a extinção da espécie ocorrerá em algumas décadas.
Os orangotango são animais territorialistas, para demarcar território o macho dá um grito estrondoso que avisa os outros orangotango para não entrarem em seu território. Os machos adultos são pouco sociáveis, e procuram as fêmeas uma vez por ano, na época da seca. Uma característica sexual notável é o crescimento de "abas" nas laterais da fronte e no pescoço dos machos maduros, o que lhes dá um aspecto bastante peculiar.
As fêmeas vivem em grupos, mas aparentemente sem a mesma hierarquia encontrada em outras espécies de antropóides. Os filhotes nascem após nove meses de gestação, passando a ficar agarrados aos pelos longos das costas da mãe. No ambiente silvestre, a taxa reprodutiva é baixa, o que contribui ainda mais para o risco de extinção.
curiosidades:-Somente 2% dos genes dos orangotango são diferentes dos genes dos seres humanos; -Os orangotango acasalam frontalmente; -Não apresentam pelo no rosto; -As fêmeas aprendem como cuidar dos filhotes com as fêmeas mais velhasGostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Tubarão branco







O tubarão-branco (Carcharodon carcharias) é uma espécie de tubarão lamniforme, sendo o peixe predador de maiores dimensões existente na atualidade. Um tubarão-branco pode atingir 7,5 metros de comprimento e pesar até 2,5 toneladas. Esta espécie vive nas águas costeiras de todos os oceanos, desde que haja populações adequadas das suas presas, em particular pinípedes. Esta espécie é a única que sobrevive, na atualidade, do gênero carcharodon.
Características gerais
Os tubarões brancos caracterizam-se pelo seu corpo fusiforme e grande robustez, em contraste com as formas espalmada de outros tubarões. O focinho é cónico, curto e largo. A boca, muito grande e arredondada, tem forma de arco ou parábola. Permanece sempre entreaberta, deixando ver, pelo menos, uma fileira de dentes da mandíbula superior e uma dos da inferior, enquanto a água penetra nela e sai continuamente, pelas brânquias. Se este fluxo parasse, o tubarão afogar-se-ia, por carecer de opérculos para regular a passagem correcta de água, e afundar-se-ia na mesma, já que ao não possuir bexiga natatória vê-se condenado a estar em contínuo movimento para evitar afundar-se. Durante o ataque, as mandibulas abrem-se ao ponto de a cabeça ficar deformada e fecham-se imediatamente de seguida, com força 300 vezes superior à da mandíbula humana. Os dentes são grandes, serrados, de forma triangular e muito largos. Ao contrário de outros tubarões, não possuem qualquer espaçamento entre os dentes, nem falta de dente algum, antes, têm toda a mandibula repleta de dentes alinhados e igualmente capazes de morder, cortar e rasgar. Atrás das fileiras de dentes principais, este tipo de tubarão tem duas ou três a mais em contínuo crescimento, que suprem a frequente queda de dentes com outros novos e vão-se substituindo por novas fileiras ao longo dos anos. A base do dente carece de raiz e encontra-se bifurcada, dando-lhe uma aparência inconfundível, em forma de ponta de flecha.

Os orifícios nasais (narinas) são muito estreitos, enquanto que os olhos são pequenos, circulares e completamente negros. No lombo situam-se cinco fendas branquiais, duas nadadeiras peitorais bem desenvolvidas e de forma triangular e outras duas, perto da nadadeira caudal, muito mais pequenas. A caudal está muito desenvolvida, assim como a grande nadadeira dorsal. Outras duas nadadeiras pequenas (segunda dorsal e anal), perto da cauda, completam o aspecto de este animal.

Apesar do seu nome, o tubarão é apenas branco na sua parte ventral, enquanto que a dorsal é cinzenta ou azulada. Este padrão, comum a muitos animais aquáticos, serve para que o tubarão se confunda com a luz solar (em caso de se olhar de baixo para cima) ou com as escuras águas marinhas (em caso de fazê-lo de cima para baixo), constituindo uma camuflagem tão simples quanto efetiva. O extremo da parte ventral das barbatanas da espádua e a zona das axilas aparecem tingidos de negro. A pele é formada por dentículos dermicos ou dentículos cutâneos, que dão o aspecto liso sentido nariz cauda e extremamente áspero no sentido cauda/nariz.

Não obstante, a denominação de "tubarão-branco" poderia ter a sua lógica no caso de se avistarem exemplares albinos desta espécie, que são, contudo, muito raros. Em 1996, pescou-se, nas costas do Cabo Oriental (África do Sul), uma fêmea jovem, de apenas 145 cm, que exibia esta rara característica. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Moscas







Especies de moscas:
mosca doméstica (a especie mais comum)
mosca-varejeira
mosca-cachorro
e muitas mais clique aqui para as ver todas
Mosca domestica:
Mosca-doméstica (Musca domestica) é um dos insectos mais comuns e um membro do grupo das moscas (ordem Diptera). A mosca pode pousar em comida, contaminando-a de bactérias e tem sido, durante os tempos, responsável por inúmeras propagações de doenças.

A sua larva é muito útil na medicina legal e na pesca. O estado de desenvolvimento da larva pode ajudar na determinação do tempo decorrido desde a morte de uma pessoa.

Uma vez que a larva só se alimenta de carne morta, surgiram experiências, em ambiente controlado, para introduzir a larva em feridas, eliminando a carne putrefacta, evitando a gangrena. Gostou? então ajude este blog a continuar ao clicar num dos anúncios (publicidade) disponíveis. Obrigado

Iguanas







Iguana é um género de répteis da família Iguanidae, característico das zonas tropicais das Américas: América Central, norte do Brasil e região central do México.
O iguana da espécie Iguana iguana, também chamado de iguana-verde, é um dos répteis mais criados em cativeiro.
Têm hábitos arborícolas, isto é, vivem em árvores, podendo atingir 180 cm. Quando novos, os iguanas possuem uma coloração verde intensa, já quando maiores, apresentam, ao longo do corpo, listras escuras. A cauda de um iguana possui dois terços do comprimento total do corpo. Iguanas podem ser criadas em terrário tropical úmido, por habitar florestas tropicais.
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Especies:



Iguana-das-caraíbas, Iguana delicatissima
Iguana-verde, Iguana iguana